Era uma vez, em uma comarca distante e totalmente imaginária, onde a lógica parecia ter tirado férias. Em um mundo onde processos judiciais mais pareciam histórias de fadas, o juiz, coitado, era apenas um espectador. Ele observava, quase em estado de encantamento, enquanto a acusação apresentava suas reivindicações com o fervor de um contador de histórias, e tudo que o juiz fazia era concordar com a cabeça, como um boneco de ventríloquo.
Essa comédia de erros, com personagens que poderiam ser facilmente confundidos com protagonistas de um conto divertidíssimo, nos leva a pensar que, realmente, o imaginário pode ser mais divertido do que a realidade. Afinal, quem nunca desejou que as audiências fossem mais parecidas com uma drama de Natal do que um processo formal? Se a justiça fosse uma fábula, talvez estivéssemos todos rindo ao invés de nos preocupando com as formalidades!
Resta apenas lembrarmos que, neste reino mágico, qualquer semelhança com a vida real é uma mera coincidência – e quem disse que um processo acusatório não pode ter seu lado engraçado? Seja como for, já que todos nós sonhamos com um mundo onde a seriedade jurídica se transforma em uma boa risada, aproveitemos esta lição com um toque de bom humor!
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