Quando se fala em Justiça, não estamos apenas discutindo um simples ‘quem ganha, quem perde’, mas sim a arte de pacificar e mitigar conflitos. O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, atual presidente do Tribunal Superior do Trabalho, trouxe à tona uma questão fundamental para o nosso entendimento do Judiciário: o que fazer quando as causas são iguais? A resposta é bem simples e direta: não podemos tratar situações semelhantes como se fossem um grande pacote de pipoca na sessão de cinema, não é mesmo?
Em um mundo onde o respeito aos precedentes é mais importante do que nunca, o ministro destaca que cada caso deve ser avaliado com a seriedade que merece. Afinal, ninguém quer se sentir injustiçado só porque um juiz decidiu que ‘tá tudo bem’ fazer de uma maneira e não de outra!
Com um enfoque divertido, vale lembrar que se o Judiciário não reconsiderar seu papel de pacificador, estaremos apenas alimentando a ideia de que justiça é um buffet de escolhas aleatórias. E, convenhamos, preferimos sempre aquele prato bem servido, com a certeza de que será justo para todos. Então, vamos juntos apoiar essa visão de igualdade e consistência!
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